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Dia 22 de junho, sexta-feira

Mais de 1.800 militares fazem operação no Leme

As equipes das Forças Armadas e da Secretaria de Segurança, em conjunto, realizaram uma ação nas regiões da Babilônia e do Chapéu Mangueira, no Leme, Zona Sul do Rio. Militares do Exército, Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar fizeram varredura na área com cães farejadores e itens de detecção de metais de objetos. Pela primeira vez, embarcações da Marinha foram, também, utilizadas para apoiar uma ação da intervenção federal do estado. Fizeram bloqueios e patrulhas nas áreas próximas aos locais da operação. Apreenderam fuzis, pistolas, munições, granadas, rádio comunicador e um caderno com anotações sobre o tráfico. Também foram encontrados restos mortais em um bunker usado por traficantes.

                                                                                  Fonte: O Globo, Extra, O Dia e UOL (21/06)

 

Para interventor, plano estratégico pode pôr fim a intervenção

Em entrevista à Agência Reuters, o general Braga Netto afirmou que os índices de criminalidade começaram a cair e, caso o plano elaborado continue sendo colocado em prática, não há motivos para continuar a intervenção federal na segurança pública no próximo governo. Na semana passada, foi entregue ao presidente Michel Temer um plano estratégico com ações que permeiam a gestão militar na área de segurança. “Tem um plano de gestão, transição, legado e reestruturação das forças de segurança. Se o planejamento for mantido e não houver indicações políticas ou casuísticas, não há necessidade da intervenção”, disse.

                                                                                                           Fonte: UOL Notícias (21/06)

 

Tribunal de Justiça exige explicações sobre ação na Maré

A Justiça estipulou um prazo de dez dias para o governo esclarecer a operação feita no Complexo da Maré, na quarta-feira, que deixou seis mortos. Foi solicitado, também, que o general Richard Nunes, secretário de Segurança Pública do Estado, explique as ações e os protocolos para reduzir os riscos em momentos de enfrentamento das violações dos direitos humanos durante intervenções policiais. A solicitação do TJ-RJ veio a partir de demanda da Defensoria Pública e do Ministério Público, que pedem o impedimento do uso de aeronaves para lançar tiros em ações no Complexo da Maré.

                                                                                                            Fonte: O Globo e Extra (22/06)

 

Sistema de registros de roubos continua inativo

Desde 10 de junho, o sistema de roubos e furtos da Polícia Civil está fora do ar. Segundo o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio (Proderj), o problema será resolvido até segunda-feira (25). Os registros estão sendo feitos manualmente. Além desse sistema, estão indisponíveis o de Controle de Processos e Documentos, usados por servidores; os números sobre a taxa de incêndio e o Cadastro de Matrícula da Rede Escolar.

                                                                                                                        Fonte: O Globo (21/06)

 

Pezão afirma continuidade do Centro Presente

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, afirmou que a manutenção do programa Centro Presente continuará sendo prioridade para o governo. Os recursos, que iriam ser reduzidos para 30%, passaram para apenas 25%. Pezão também afirmou que, ao lado do general Braga Netto, será estudada a possibilidade de ampliar as operações para outras áreas, assim como contratar mais policiais para pode reforçar o policiamento na Região Metropolitana. O orçamento para o programa gira em torno de R$ 4 milhões.

                                                                                                                             Fonte: Extra (21/06)

 

 Governo divulga Plano Estratégico Metropolitano

O governo do Rio de Janeiro lançou, na quinta-feira (21), o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana, com ações para o desenvolvimento da área durante os próximos 25 anos. Coordenado pela Câmara Metropolitana e financiado pelo Banco Mundial, o plano contempla pontos da área do transporte à área de saneamento. O governador Pezão, ao divulgar o Plano, afirmou ainda que seria “loucura” o próximo governador, que será eleito no segundo semestre, dispensar o uso das Forças Armadas para lutar contra a violência e o tráfico de drogas na cidade. “Se o próximo governador quiser prorrogar a intervenção federal no Rio, pedirei ao governo federal tão logo saia o resultado das urnas”, afirmou.

                                                                                                                               Fonte: O Dia (21/06)