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Dia 23 de maio, quarta-feira

A Polícia Civil identificou a modernização do golpe do sequestro, o qual continua fazendo vítimas. O delegado titular da Divisão Antissequestro indica ser fundamental sempre informar a polícia e jamais seguir as instruções dos bandidos.

Foram organizadas cinco dicas para não cair no “Falso Sequestro”:

1- Pare, pense e fique calmo

2- Não dê nome de patentes para criminosos

3- Desconfie de ligações longas 

4- Oriente também os idosos 

5- Sempre dê queixa à polícia

Dados indicam que nos últimos seis meses o Campus do Fundão da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) teve seis casos de sequestro relâmpago. Em São Gonçalo, o tráfico de drogas proibiu comerciantes de venderem cigarros.

A investigação está sendo realizada pela 74ª Delegacia de Polícia (Alcântara) há pelo menos três meses. O tráfico impôs uma cartilha do crime no bairro Jardim Catarina.

Ontem, o assassino da jovem Soraia Macedo de Lemos, de 17 anos, morta na Ilha do Governador na cidade do Rio durante um assalto de celular, disse que atirou sem querer. O delegado responsável pela investigação, no entanto, não acredita na versão de um dos três suspeitos presos em São João do Meriti.

Policiais do 34º Batalhão de Polícia Militar, na cidade de Magé, Baixada Fluminense, prenderam oito pessoas, em Guapimirim, que carregavam armas e explosivos. Entre os suspeitos, haviam dois militares do Exército que prestam serviço no quartel de Niterói.

Em Belford Roxo, Baixada Fluminense, um PM reagiu a um assalto e trocou tiros com bandidos. Ele foi abordado quando estava saindo de casa. O militar lotado na UPP do Caju disse que foi abordado por quatro homens e reagiu para não ser morto.

O bairro da Lapa no Rio de Janeiro enfrenta sérios problemas de insegurança. Por conta da crise econômica, muitos bares e restaurantes fecharam. A desordem urbana e o aumento da população de ruas hoje são sérios problemas para quem vai ao bairro turístico. A situação é considerada de grave abandono. 

A “cracolândia” formada no entorno da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) vai ganhando força e junto a ela surgiu vários moradores de rua. Os estudantes mostram grande insegurança de circular próximo à universidade, sobretudo depois das 20h. 

Ontem dois corpos foram abandonados na Praça Seca, Rio de Janeiro. A Delegacia de Homicídios fez a perícia no local. 

A suspeita é que as vítimas tenham sido mortas por traficantes ou milicianos. No último final de semana, três mil militares fizeram ações na região.

Até amanhã, 

Equipe do Olerj