Seu browser não tem suporte a javascript!

Dia 27 de julho, sexta-feira

Justiça decreta prisão de mais dois suspeitos pela morte de Marielle Franco

Mais dois homens suspeitos de estarem no veículo de onde partiu os tiros que mataram a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista dela, Anderson Gomes, há quatro meses, tiveram as prisões preventivas decretadas pelo 4º Tribunal do Júri do Rio. William da Silva Sant'Anna, o William Negão e Renato Nascimento dos Santos, Renatinho Problema, foram identificados a partir do depoimento da testemunha-chave do crime, que está sob proteção, mas que não revelou como obteve as informações. Apesar disso, os mandados de prisão contra William e Renato não foram expedidos por causa dos homicídios da vereadora e de seu motorista, mas por um assassinato cometido por uma quadrilha de milicianos que está sendo investigada. Todos são acusados de integrarem o grupo paramilitar de Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando da Curicica, preso na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

                                Fontes: O Globo, Extra, O Dia e O Fluminense, G1, Agência Brasil (27/07/18)

 

Tiroteio no Morro do Urubu, em Pilares, leva pânico a passageiros de ônibus

Após a madrugada de intenso tiroteio, policiais militares do 3º BPM (Méier) foram para a comunidade na Zona Norte, na manhã desta sexta-feira. Ainda não há informações se os agentes realizaram apreensões e prisões. De acordo com moradores do morro e de locais próximos — como os bairros de Tomás Coelho, Quintino e Cavalcanti —, os disparos ocorreram durante toda a madrugada. Relatos de redes sociais mostram o desespero das pessoas. Passageiros de um ônibus que circulava na região entraram em pânico.

                                                                       
                                                                                       Fontes: O Globo, Extra, O Dia, G1 (27/07/18)

 

 Prefeito de Japeri, na Baixada Fluminense, é preso por suspeita de associação para o tráfico

O prefeito de Japeri, na Baixada Fluminense, Carlos Moraes Costa, 73 anos, do PP, foi preso na manhã desta sexta-feira durante uma operação da Polícia Civil com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). De acordo com a Polícia Civil, a prisão preventiva decretada pela Justiça é por suspeita de crime de associação para o tráfico. Na casa do político foram apreendidos uma pistola e cerca de R$ 30 mil. O vereador Cláudio José da Silva, o Cacau, também foi preso. A polícia ainda procura o presidente da Câmara de Japeri, Wesley George de Oliveira. Todos são suspeitos de ligação com o tráfico. A operação do MPRJ tem o apoio das Divisões de Homicídios da Capital (DH-Capital), da Baixada Fluminense (DHBF), e de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG). A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar também integram a ação.

                                                                    Fontes: O Globo, Extra, O Dia, Agência Brasil (27/07/18)

 

Policial civil do Esquadrão Antibombas é preso em flagrante por desviar explosivos

O agente foi preso em flagrante, na quinta-feira, enquanto transportava nove artefatos explosivos improvisados e uma granada defensiva militar. Ele foi detido em uma ação conjunta da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e da própria Core. O delegado responsável pelo caso afirmou que “ainda não o destino dessas granadas”


                                                                                                                      Fonte: O Globo (27/07/18)

 

Rio contabiliza 62 policiais militares mortos este ano

Sobe para 62 o número de policiais militares mortos desde o início do ano no Estado do Rio de Janeiro. A vítima mais recente da violência contra a polícia é o soldado Jorge Lucas da Silva Torquato de Araújo, de 23 anos, que morreu durante operação realizada na tarde desta quarta-feira (25) na Comunidade da Palmeirinha, em Honório Gurgel, na Zona Norte do Rio. O soldado Torquato estava na corporação desde 2016 e era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Caju, zona portuária da cidade, mas estava reforçando o patrulhamento na comunidade da Palmeirinha, onde são diários os tiroteios, devido a uma guerra entre facções rivais que lutam pelo domínio dos pontos de venda de drogas na região. 

                                                                                             Fonte: A Voz da Serra (27/07/18)