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Dia 7 de junho, quinta-feira

O dia de ontem começou com a Polícia Civil fazendo operações para buscar padrões de veículos na cidade de Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

No centro da cidade do Rio, um policial militar sem uniforme foi baleado durante uma troca de tiros do programa Segurança Presente. Ele estava em seu dia de folga.

Em 24 horas, quadrilhas rivais de 24 favelas entraram em guerra em 15 bairros da cidade. A guerra de facções do tráfico ocorreu nas comunidades de São Carlos, Coroa, e Fogueteiro, no Centro do Rio de Janeiro; na Rocinha e Vidigal; no Chapéu Mangueira, Babilônia, Pavão e Pavãozinho; Cidade Alta; Caju/Maré; Morro do Juramento; Vila Kennedy; Morro dos Macacos. 

A guerra de milicianos contra traficantes ocorre nas comunidades do Bateau Mouche, São José operário e Chacrinha na Praça Seca, Zona Oeste do Rio; na Gardênia e na Cidade de Deus. A Zona Oeste é a região mais afetada por uma guerra que não parece ter fim.

No final da manhã de ontem, as comunidades do Pavão-Pavãozinho, no bairro de Copacabana, tiveram operação da polícia após os graves confrontos das favelas do Leme. A violência nas favelas do Leme e Copacabana é por conta de uma disputa sangrenta por espaços de facções rivais do tráfico de droga.

O sargento do Exército, Leandro Aguiar, foi encontrado morto dentro do seu carro em Vila Koke, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Testemunhas afirmaram que o crime ocorreu quando o sargento saía para trabalhar.

No final da tarde de ontem, foi preso suspeito de matar uma mulher e um PM na Tijuca.

Brendon Rodrigues dos Santos, conhecido como Rato, era procurado com recompensa de R$ 5 mil. Brandon também é apontado pela Polícia Civil como um dos maiores assaltantes do estado do Rio.

No Morro da Coroa, em Catumbi, cidade do Rio de Janeiro, uma bala perdida matou uma mulher que estava dentro de casa. Alessandra Soares tinha 29 anos e duas filhas. Foi atingida por uma bala enquanto cozinhava. Faz mais de uma semana que moradores sofrem com uma guerra entre facções rivais. 

Hoje completa 85 dias do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes e a Polícia Civil não conseguiu ainda elucidar o crime. Em uma carta publicada em redes Sociais, o delegado Brenda Carnavale fez um longo desabafo sobre a falta de estrutura para a investigação do crime que matou a vereadora e seu motorista. 

Até amanhã,

Equipe do Olerj